Gosto dos nós que aqui damos e desatamos... são nós emocionais... nós de coração, de alma, nós que nos vêm das entranhas... a sua escrita é libertadora, desinibidora, e francamente assustadora pela forma como chega ao mais íntimo de nós... a sua escrita é uma pedrada no charco do marasmo que hoje vivemos, da inércia da nossa mesmice... da nossa pobreza de espírito. A sua escrita enriquece-nos, pena que nem todos cheguem a ela ou que ela não chegue a todos, pena que estejamos formatados para o não sentir, para o viver não vivendo, para o faz de conta, para a aparência, para o nada... Como tantos outros se calhar está à frente do seu tempo, do nosso tempo...
Anónimo a 23 de Abril de 2012 às 15:50