Tem toda a razão! Mas antes de mais, obrigado pelo comentário.
A ideia não é tanto transmitir algo que eu possa personificar ou personalizar, mas antes trazer à discussão algo que pode ser real para alguém.
Será que não é assim, algures?
E a questão que se coloca poderá ter a ver com emoções e sentimentos que ainda possam estar a ser experienciados por essa pessoa. Já pensou como se sentirá alguém que sinta tudo isto, apenas porque tudo o resto que vive o faz sentir assim? Se for o tal, AQUELE(A) certamente nada disto sentirá ou viverá no seu dia-a-dia. certo?