Tenho uma bela companhia à noite: eu e o meu outro eu, o que não dorme porque não consegue. O que quer e consegue, fica na treta com o meu outro eu. O inquilino tramado, de mim. Eu, mais eu de mim mesmo, fazemos um belo par à noite, sem dormir. Oh se fazemos!
viram as pregas do vestido colado ao corpo e fugiram.
cruzaram, despidas, a avenida dos plátanos. Eram duas. Só duas. Viram e fugiram, como tu e eu quando estamos colados e não nos vemos.